Cortes profundos.
Teu beijo causou.
Sangrando meu mundo.
Minhas fantasias matou.
De meu reino fizeste ruína.
De minhas lágrimas poesia.
Com veneno alimentou meu amor.
O meu coração coroou com dor.
Minhas asas queimaram.
Minhas angustias brotaram.
A rosa de minha ilusão murchou.
Das nossas paixões nada restou.
E o vento carregou meu pranto.
Juntamente com o silencio do teu canto.
Até o desbotar de teu encanto.
No acordar trágico de um sonho.
Nosso verão tornou-se meu inverno.
Nosso sentimento o meu sofrimento.
Condenando-me através dos séculos.
A ver a morte de tudo que outrora foi belo.
Meu verso sempre teu...
mas teu coração nunca foi meu.
Meu corpo foi um templo seu.
Mas teu corpo nunca me pertenceu.
Teu beijo causou.
Sangrando meu mundo.
Minhas fantasias matou.
De meu reino fizeste ruína.
De minhas lágrimas poesia.
Com veneno alimentou meu amor.
O meu coração coroou com dor.
Minhas asas queimaram.
Minhas angustias brotaram.
A rosa de minha ilusão murchou.
Das nossas paixões nada restou.
E o vento carregou meu pranto.
Juntamente com o silencio do teu canto.
Até o desbotar de teu encanto.
No acordar trágico de um sonho.
Nosso verão tornou-se meu inverno.
Nosso sentimento o meu sofrimento.
Condenando-me através dos séculos.
A ver a morte de tudo que outrora foi belo.
Meu verso sempre teu...
mas teu coração nunca foi meu.
Meu corpo foi um templo seu.
Mas teu corpo nunca me pertenceu.
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