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Postagens

um pedido de desculpas

Aos poucos que visitam meu blog peço desculpas por postar com tanto hiato entre um post e outro, contudo espero que me desculpem isso ocorre por causa de dois motivos: O primeiro é minha falta de tempo algo que está me angustiandop profundamente, pois não está me permitindo escrever muito, o segundo é que não tenho internet em casa, o que dificulta muito e para comprometer tudo de vez meu computador tá bichado então espero que os meses que venham sejam melhores e mais calmos e eu possa postar mais poesias nesse espaço até logo meus poucos mas fieis leitores!

Vamos Alice !

Vamos Alice eu quero caminhar. Entre as terras do pais das maravilhas. Para encontrar o lírio violeta. O meu presente para minha princesa. Alice me guie entre a floresta sussurrante. Um presente espera Liriel, a minha amante. Para salvar nossa paixão do feiticeiro azul. E perpetuar a paz nos campos do sul. Toque em minha mão Alice. E asas conceda-me. Para entre as brumas mágicas. Eu encontrar a rubra jóia. Vamos Alice eu quero ver os elfos. Ir até Valfenda encontrar o sábio eterno. Traduzir as estrelas da noite. Levar a salvação para a minha amante. Alice é vasta a fantasia de suas terras. Um presente para uma alma melancólica. A salvação para minha certa derrota. O elisio do artefato que me dará a vitoria. Batize-me com pó de estrelas. E eu voarei até elas. Para entre os véus do universo. Achar a salvação para meu sentimento. Vamos Alice preciso caminhar entre estes campos. Para encontrar o farol que salva sonhos. Vamos Alice, pois Liriel espera. O meu amor, sua salvação , minha prese

No refrão da Canção para o Oceano

O bardo dedilha sua harpa. Cordas de ouro expandem a musica. Uma canção de ninar para o oceano. Um poema para acalmar o espirito melancolico. Em cada nota de sua musica milenar. De minhas poesias posso lembrar. O sorriso que outrora tive. uma memória agora úmida e triste. No refrão da canção para o oceano. Eu entrego a tempestade da minha alma. No movimento pendular das ondas prateadas. Eu deixo a melodia velar meu pranto. No refrão da canção para o oceano Os meus versos embalam meu sono. Uma fuga do triste outono. Uma busca à primavera inalcansável. O bardo que toca a harpa dourada. Talvez em meio as eras futuras e passadas Seja um fantasma de minhas lúgubres lágrimas. A expressão da ausência de minha fada. E sua música doce a minha desolação. O grande oceano o indomável coração. A caixinha de segredos e mentiras. do pequeno garoto coroado com estrelas sem vida No refrão da canção para o oceano. Repousa um mistério milenar. Uma poesia silenciosa. Uma paixão à deriva.
As cinzas levadas pelo outono Revelam meus cortes. Emoções perdidas no horizonte. De um oceano escuro. Palavras veladas. Suprimidas em lagrimas. O garoto chora. refutando a infância. gritos na noite revelam amargos doces. carinhos sombrios. sentimentos proibidos. fechando os olhos em minhas fantasias. meu elisio seguro. disperso em vozes sombrias. em um beijo inocente há mentira. nas mãos fortes minha sensação sombra. eu grito e silencio não há força no intimo eu sussurro uma oração de joelhos na escuridão...
Magia envolva-me. Leve-me para longe. Onde lágrimas Não toquem a face Meu anjo salve-me. Do oceano escuro. Mostre-me o paraíso. Em um sonho celeste. Desejo nos versos. Chegar ao infinito. Voar entre estrelas. Com você libertar a alma. Entrego em suas mãos O meu coração. Mergulho nos teus olhos. E descanso. Embale-me com sua voz. Pare o tempo algoz. Me mostre a eternidade. Torne fantasia verdade. Do seu lado asas terei. O elísio conhecerei. Minha poesia enfim vida terá. E o poeta liberto estará. As chamas renasceram. E como uma rosa. A emoção será eterna. Sem lágrimas. Entrego meu espirito. Ao seu intimo...
Entre as montanhas mais altas. Eu procurarei meu sonho. A melodia que encanta a alma. O sentimento velado pelo verso Nos campos de verde juvenil. Irei buscar o calor para o frio. Entregando minha alma invernal. Aos laços de um amor imortal. Nos jardins suspensos dos elfos . Forjarei com tinta meus versos. Exultando a ilusão de meu âmago O meu infantil sonho de garoto E tentando resgatar a pureza virginal. Beijarei lábios de uma boca angelical Trilhando estradas púrpuras. Abandonado a minha culpa. Nos corredores do labirinto de um fauno. Descobrirei sete segredos. Nas linhas de uma poesia feita de fogo. Provarei o sabor de um anjo. E no encontro do outono. Minha alma repousará. Na dança do inverno. Meu espirito amará